“Que farei então de Jesus, chamado Cristo?”
São Mateus 27: 22
São Mateus 27: 22
Ao descrever os acontecimentos que anunciariam a iminência da volta de Jesus, o profeta exclama: "Multidões, multidões no vale da decisão!" Joel 3:14
Mais cedo ou mais tarde, temos todos de passar pelo "vale da decisão", e a pergunta à qual todos devem responder é: "Que farei então de Jesus, chamado Cristo?" É a decisão mais importante que cada qual tem de fazer, e da qual depende seu destino eterno. Sem o saber, Pilatos se tornou o porta-voz de cada ser humano, ao formular de um modo tão conciso a pergunta que toda criatura deve enfrentar "no vale da decisão": " Que farei então de Jesus?"
Pilatos pensou que pudesse escapar de ter que tomar uma decisão, mandando vir água, lavando as mãos perante o povo, e dizendo: "Estou inocente do sangue dEste; fique o caso convosco!" (verso 24). A verdade, porém, é que ninguém pode transferir "o caso" para outro. O simples fato de não querer tomar uma decisão clara e definida, já implicava numa rejeição de Cristo. "Quem não é por Mim é contra Mim." Ninguém, que teve um encontro com Cristo, como Pilatos teve, pode permanecer em terreno neutro.
A multidão açulada por demagogos irresponsáveis, respondeu a Pilatos: "seja crucificado!" (verso 22).. Recuamos horripilados ante a torpeza moral da turba que clamava pela vida de um inocente. Iniciado o deslize na rampa da demissão moral e espiritual, o homem desce de mal a pior. Os que num instante de delírio podiam exclamar: "Seja crusificado!", no momento seguinte podiam pronunciar com a mesma inconsciência sua sentença de morte: "Caia sobre nós o Seu sangue, e sobre nossos filhos!" (Verso 25).. Um passo falso, leva facilmente ao seguinte com resultados incalculáveis. Como dizia o salmista: "Um abismo chama outro abismo." (Salmo 47:7)..
Que farei então de Jesus...? Deixarei que outros decidam "o caso" por mim, como o fez Pilatos? Hei de crucificá-Lo, como a multidão clamava sob a influência de seus líderes, cegos guiando outro cegos?
Ou hei de confessá-Lo como meu Salvador, reconhecendo com o opóstolo Paulo que nesta vida não há outra razão de glória "senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu para o mundo?" (Gálatas 6:1).. "Algumas pessoas não têm firmeza de caráter... Há no verdadeiro caráter cristão uma indomabilidade que não pode ser adaptada nem submetida por circunstâncias adversas. Devemos ter fibra moral, uma integridade que não ceda à lisonja, nem à corrupção, nem às ameaças." - CBV, pág. 498
A multidão açulada por demagogos irresponsáveis, respondeu a Pilatos: "seja crucificado!" (verso 22).. Recuamos horripilados ante a torpeza moral da turba que clamava pela vida de um inocente. Iniciado o deslize na rampa da demissão moral e espiritual, o homem desce de mal a pior. Os que num instante de delírio podiam exclamar: "Seja crusificado!", no momento seguinte podiam pronunciar com a mesma inconsciência sua sentença de morte: "Caia sobre nós o Seu sangue, e sobre nossos filhos!" (Verso 25).. Um passo falso, leva facilmente ao seguinte com resultados incalculáveis. Como dizia o salmista: "Um abismo chama outro abismo." (Salmo 47:7)..
Que farei então de Jesus...? Deixarei que outros decidam "o caso" por mim, como o fez Pilatos? Hei de crucificá-Lo, como a multidão clamava sob a influência de seus líderes, cegos guiando outro cegos?
Ou hei de confessá-Lo como meu Salvador, reconhecendo com o opóstolo Paulo que nesta vida não há outra razão de glória "senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu para o mundo?" (Gálatas 6:1).. "Algumas pessoas não têm firmeza de caráter... Há no verdadeiro caráter cristão uma indomabilidade que não pode ser adaptada nem submetida por circunstâncias adversas. Devemos ter fibra moral, uma integridade que não ceda à lisonja, nem à corrupção, nem às ameaças." - CBV, pág. 498
Prof. Osmar Batista
Diretor - CASB
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